domingo, 7 de março de 2010

Resposta da tarefa proposta por Lenita

1º) No decorrer de 2009, eu tive o privilégio de participar dos 3 encontros do Gestar II realizado em Natal-RN com a finalidade de formar tutores para trabalharem com os professores de língua portuguesa do ensino fundamental maior. Posso afirmar que foram momentos ímpares na minha vida profissional, pois muito contribuiu para o enriquecimento da minha prática pedagógica. Nesses encontros, estudamos o conteúdo a serem repassados para os cursistas, em forma de debates e discussões, estudos dirigidos, trabalhos em grupos, etc. À frente desses encontros estava a nossa formadora da UNB, a professora Lenita, excelente profissional, muito dinâmica, bastante extrovertida que com sua alegria contagiava todos os presentes. Além de aprimorarmos os conhecimentos, renovamos a metodologia para melhor trabalharmos os nossos alunos e sem contar que aumentamos o nosso ciclo de amizade, pois tivemos a oportunidade de conhecer nossos professores com quem poderemos trocar ideias experiências.

2º) Participei dos 3 encontros, aproveitei bastante, ouvi com atenção tudo o que foi repassado. Não perdi um só momento. Fui pontual, assídua e cumpridora dos meus deveres fazendo todas as tarefas propostas. Tenho meu portfólio organizado. A única tarefa que não foi 100% foi o meu blog, porque ainda não estou familiarizada com essa tecnologia e dependendo de outras pessoas, deixei de postar vários momentos interessantes que vivenciei durante os encontros com os cursistas.

3º) Há pouco tempo, eu fiz a leitura do livro “Preconceito Linguístico” de Marco Bagno que é um grande estudioso da Linguística e autor de várias obras.
Nesse livro, ele defende com bastante vigor a língua viva e verdadeiramente falada no Brasil.
O que pude constatar no decorrer da leitura, é que não podemos rotular a fala de fulano como “certa” ou “errada”, pois para o linguista o que interessa são os fatos, os quais ele tenta descrevê-los e explicá-los, uma vez que para o linguista tudo é matéria. O que hoje é considerado um erro pode tornar-se amanhã uma forma correta. Resumindo, toda língua muda e varia. Depois dessa leitura, eu já vejo os “erros” dos outros de forma diferente.